Tuesday, March 07, 2006

Chego do mato

Venho do mato moído. Uns dias contente, outros nem tanto.
Normalmente sou um trabalhador incansável sob pressão do atraso. Frequentemente" estico a corda" do ter que fazer, até à urgência de o fazer. É um jogo perigoso, este de trabalhar nos limites da necessidade. Chego ao ponto de estar sempre atrasado, numa correria louca de apiário em apiário. Também isto é stress., mas este, culpa minha.

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