Equinócio
Nunca o verão me soube tão bem, nunca receei tanto o seu equinócio de chuva.
Estou à beira mar e lavo-me de maresia, tomo o sal dos olhos por sinais enganosos do corpo. E assim enfrento-me.
Estou à beira mar e lavo-me de maresia, tomo o sal dos olhos por sinais enganosos do corpo. E assim enfrento-me.
1 Comments:
ó meu querido amigo como fico satisfeito com estas tuas estórias de sal e água!
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