O azar de ser feliz
Pretendia o meu pai ter tido o azar de ter conhecido coisas boas, o travo da felicidade, bem como o aroma dos frutos ou a genuína bondade que aqui e ali se encontra. E proclamava este manifesto com a inocência de nos julgar incapazes de discernir o bom do óptimo. Lembro-me dele também, porque nesses dias o que nele residia, era o equivoco de não acreditar nos dias do devir.
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