O corpo no verão
O corpo sabe bem o que quer e tem as suas horas.
Acompanho o ritmo do sul, em que as vilas e aldeias bulem pela manhã, é quando se vê gente na rua. Lá pelas onze horas, começa a deserção para as casas, para lá da cal e da taipa está o refugio. O sol não perdoa e a rua torna-se um deserto pelo meio dia.
Entre as minhas paredes, o almoço é o ultimo acto. O corpinho pede para contemplar os sonhos e a cabeça faz-lhe o geito. Lá pelas cinco, há um novo ameaço de actividade, que se desenvolve pelo cair do dia. Chega a noite e apetece estar a começar.
Acompanho o ritmo do sul, em que as vilas e aldeias bulem pela manhã, é quando se vê gente na rua. Lá pelas onze horas, começa a deserção para as casas, para lá da cal e da taipa está o refugio. O sol não perdoa e a rua torna-se um deserto pelo meio dia.
Entre as minhas paredes, o almoço é o ultimo acto. O corpinho pede para contemplar os sonhos e a cabeça faz-lhe o geito. Lá pelas cinco, há um novo ameaço de actividade, que se desenvolve pelo cair do dia. Chega a noite e apetece estar a começar.
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